quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Excessivamente, Sem Parar

Desculpe, não foi desta vez, as vezes somo motivos de risos e aplausos, sem querer dizer que somos vitimas de nosso próprio sucesso, ou ate mesmo dos nossos próprios desastres, somos uma serie perfeita, somos as extremidades de um quadrado, e deixamos de ser nós mesmos para ver com quem estamos, o que sentimos, nossas vidas simples objeto tratamos ela como bem entender, mal sabemos que nos somos mais valiosos que ouro, nossos olhares são mais radiantes como o brilho do diamante, e a cada lágrima de felicidade o coração nos tranquiliza, ele acalma, desacelera, e a toda velocidade, os lábios se enchem de alegria, pois o tempo, o nosso tempo é único, ele nunca parou, ele nunca mentiu e só com ele temos a resposta, bastou o tempo para sabermos onde erramos e não errarmos mais, bastou o tempo pra me dizer que eu ainda preciso abraçar toda a felicidade que meu corpo diz, bastou todo esse tempo pra dizer que eu posso então um dia estar em paz e ter o que eu mereço realmente.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

(Relatos) Na Espera

" Esse texto foi escrito em meados de junho de 2010 "

Sem demonstrar sentimento o que o corpo diz, contradiz todos os aspectos da alma não se contentando em por sua fragilidade, é imediato seu corpo sentir-se inerte ao apice de toda sua vulnerabilidade, o fato de sermos assim, e de se ver como ponto de intimidade pessoal, e toda a maquina humana, ela é capaz de mostrar para o mundo insensivel o que temos de melhor, essa maquina sagaz capaz de tudo e usada de maneira incorreta. Ao longo do tempo o homem evolui de forma desordenada e todas as pequenas coisas, simples e importantes são perdidas no vento, os bons modos são coisas do passado e viram coisas sem importancia que ficam no fundo da memoria das pessoas.
De volta a inocencia.
Já faz algum tempo que perdemos nossos singelos abraços, sorrisos e olhares de inocencia não há nada no romance ele se quebrou e se perdeu no vento, estamos prestes a se tornar escravos do que nós mesmos criamos, sexo desorientado, drogas e outras coisas futeis, elas são o modo de vida que as pessoas encontrar para não sofrerem mais do que ja sofrem, hoje o amor não rompe mais brechas, a arte infelizmente imita a vida de forma imaginaria e deixamos de ser crianças, para sermos homens e mulheres, engenheiros e presidentes, ou ate deuses e profetas e não percebemos que toda a iniquidade está diante dos nossos olhos, eu ainda não percebi que erro, e sempre vou cair e sempre vou me lenvantar e sempre minha alma vai rir, ou vai até mesmo chorar mias hoje só hoje deixo de ser homem para voltar a ser criança

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Make-Believe

Não vejo mais outra saida, não vejo mais outra rua para fugir, nem encontro uma solução para o que tenho sentido ultimamente, não encontro mais em mim o brilho que havia, aquele brilho que se torna essencial, pois hoje é vazio e nebuloso, cinza e mortal, moralmente não somos imunes, somos falhos, encontramos nas pessoas qualidades que nos faça se aproximar, queremos encontrar apenas o que o coração sente falta, queremos encontrar a perfeição, pois os olhos não nos deixar ver as falhas, o sorriso não nos deixa ver a tristeza, e o olhar nos esconde lagrimas, nos seus pensamentos mentiras, mais na sua face encontro algo que eu queira encontrar, pois nunca achei, talvez porque não queira procurar, talvez porque não queira falar que sou desse jeito, estranho, insólito, ou ate mesmo invisivel, pois não sou destaque de nada, não sinonimo de beleza, sou algo inteiramente novo, apenas com os meus propios meios de viver, levando assim, sem muita expectativa para amanhã porque quando acordo e vejo o céu, ainda sinto o vento daquele inverno batendo no meu rosto e levando contigo todas as minhas desculpas de viver por viver, pois só quem não conhece o amor é golpeado, e nem todo o sentimento e evapora da tua pele e toda a mágoa que escorre das tuas lagrimas são sinal que você vive, e seu coração bate, e sua veia pulsa, e o sorriso volta a tomas conta da tua face.

sábado, 16 de outubro de 2010

Sidewalks

As vezes penso, penso demais, o tempo passa, pois não vejo ele passar, pode ser de tanto pensar, deixo hoje de pensar, só espero acontecer, nada mais do que o acaso, nada mais de despedidas, nem de canções de amor, nem falo mais das coisas incertas, nem tenho mais coerência pra dizer quem sou, ao certo quem serei.
Não vejo nada que me fascina nada me faça sentido algum, nenhuma magia, nenhuma sindrome de pânico vai me deixar desiludido de ver essa veracidade, é nítida e real não esperamos nenhum trem passar, somente andamos pelas calçadas. E ainda esperamos acontecer.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Despedida

As coisas nunca aconteceram tão rapidas pra mim como estão acontecendo ultimamente, tive que crescer, esquecer as coisas fúteis, esquecer minhas vontades meus anseios esquecer que a vida é facil, pois estou me acostumando com quem está ao meu lado, aprender a perdoar e ser perdoado, aprender a encarar o mundo com outros olhos, sou mais natural, pois nunca vou entender o sentimento que as pessoas esboçam, nunca vou entender porque as pessoas acham que meus pensamentos, meus textos meu modo de viver é igual ao que elas pensam ?
As pessoas só acham aquilo que elas querem procurar, as eles só querem viver um conto de fadas preferem não encarar a realidade, preferem não pensar em perder, preferem viver acomodados numa cela, acham que isso vai salva-las de seus sofrimentos, acham que por alguem como elas ou alguem como eles, que tem os mesmos pensamentos, os mesmo gostos, e os mesmos olhares para o mundo acham que estão livres, pois não estão, estão presas a si propios presas a um monte de mentiras, presas a um mundo que só querem viver intensamente, pois hoje eu vejo é a diferença que atrai as pessoas, é a diferença que mostra que podemos sim encarar o mundo de outra forma, ou da forma mais criativa que você quiser, como disse em outros textos de flores, rosas e cigarros, tudo isso parece clichê agora, todo isso foi vago, pois estou aprendendo a ver, e hoje vejo com meus propios olhos, criticos e arduos olhos. Me arrependo de muitas coisas que fiz, me arrependo e peço desculpas pela minha inexperiencia, e dos meus erros, pois todos estão bem é o que importa, já machuquei e ofendi pessoas, subestimei tantas e tantas vezes quem estava ao meu redor, pois já acabou a partir disso tudo ninguem me encontrará, ninguem me sentirá, hoje estou livre, posso ver, alguns conseguiram se achar, outros buscam em outros lugares novas aventuras, outros continuam com a mesma ilusão pra tentar ser feliz, outros vão andar um longo percurso pra encontrar o que te faça feliz, algumas pessoas vão chorar, outras nem sentirão falta, umas vão cair no esquecimento, algumas até terão um futuro e uma nova perspectiva, pois nem tudo que vai volta, algumas coisas é melhor que elas fiquem enterradas, garanto esse foi o ultimo texto sobre mim, e sobre vocês, todos que estão na minha vida, e todos que ainda vão entrar na minha vida, algumas coisas não se relatam, mais se um dia fomos alguem, amanhã seremos um futuro certo com nossos propios modos de viver, sou isso, apenas isso... um pouco mais calmo e um pouco mais recluso.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Leaving Everything Behind

Prólogo
È penetrante como o frio na primavera, ela senta ao lado "esta tudo bem!" com olhar de desespero olha para o alto e o cinza das nuvens passageiras inunda os olhos.
Pra onde correr, de nada vale nesta vida, de nada custa tua sinceridade.
Volta ela com o sorriso ironico, volta o céu com a imensidão cinza de algum tempo atrás, nascem novas flores da primavera, evidenciem novos fatos entre tantas descobertas, deixe o vento beijar sua testa, pois o mar levas toda a tristeza embora.
Medo
Ela me liga dizendo que esta tudo bem, ela entra pela porta da frente com um cigarro entre os dedos, com um pouco de icensatez ela senta no sofá entre uma tragada e outra ela pensa o que irá ser daqui a alguns anos. Ele te liga, te chama pra sair e você sem o que fazer em um final de semana nublado, são coisas naturais e necessidades que questiono, um pouco de atenção aos fatos estamos atentos ao o que você faz, e com quem você faz, é sobre você ai descobre que esta sem palavras para dizer como é viver assim, fugindo a noite de vocês mesmo, e quando se pega nos própios pensamentos, nos mesmos dias sem sol, o que nos leva a errar, sempre errar e sempre girar em torno do própio erro, atitudes coisas que sentimos falta, e nossos atos são sempre precipitados, sempre, sempre que corro não chego a lugar algum, é nossa vida, ela é o reflexo, ela é um "poço de vaidade" vai ser assim!
Epílogo
Preciso de uma nova expectativa, novas rotinas, novos problemas talvez ela seja apenas uma saida, para caminhar em multidões sem rostos e para deixar o vento mostrar novos amores, e os espelhos d'alma mostra que tua vida não anda devida aos devaneios de uma nova sensação de liberdade, aonde será que vamos achar essa solução, aonde que que olhe ela nunca vai se ver como antes, mudou a criança cresceu, os espelhos mostram a verdade e o cigarro entre os dedos caem e a vida deixa seu corpo, pois o sol da meia-noite não ilumina mais teus olhos, você é uma massa igual a milhões você é numero aos olhos das entrelinhas, mesmo com sua ida, lembro daquela velha criança, she is running...