domingo, 30 de janeiro de 2011

A Liberdade Opcional Descobre o seu Próprio Fim...

Não é uma fabrica de desejos, não é uma maquina de verdade, nem uma mania captada na compreensão disso tudo, meu luto não pelos desejos, meu luto é pela vida que já está enterrada, cercada de pássaros no seu tumulo, eu tenho uma linda visão desta morte que tomou conta da aurora do meio dia, vais pensar que é uma historia de mitos e lendas, é uma historia sobre uma realidade que sempre está aqui dentro, o interior disso tudo é fato, é apenas caos, eminente nas trevas, uma vez me contaram sobre desejos, me falaram sobre coisas que se poderia ganhar com uma delicadeza e um perfume bom, conseguimos com sucesso.

Sinto que estou criando algo complicado.

Daquela luz, uma estrela me guiou, uma noite cinzenta um maço de cigarros ao meu lado, uma porta se abria na minha frente, estava cercado de pessoas, eu estava ali sozinho, estava, ali, eu, estava, sim!
Aquilo sucumbiu, as paredes estavam me sufocando, quando encontrei algo na fumaça do cigarro, uma linda brasa acesa, um espelho e aquilo, estava dentro dos olhos dos amantes, dentro das vitimas de um amor, que dirá?
Meu fardo ta pesado, minha vida florescendo.

Eu sou assim, te apresento o meu furacão.